sábado, 15 de março de 2008

AIDS ainda ataca... e não há cura

Na folha online está disponível uma matéria sobre mulheres idosas portadoras do vírus da AIDS. Isso significa que suas vidas estão por um fio. Um triste e desastroso fio. Que se rompe a qualquer momento.
A AIDS está viva na sociedade desde muito antes de muitos de vocês, leitores, nascerem. Sua provável origem na África é cruel: ela é comum num tipo de macaco chamado de macaco-verde, e nesse animal ela simplesmente não causa danos aparentes. Mas na linha da evolução, sexo com estes animais ou qualquer outra forma de troca de fluidos levou ao seu aparecimento no homem, que hoje se vê envolto em trevas com essa síndrome. (Note que como em postagem anterior, eu não chamo doença a essa síndrome, pois estamos tratando de um conjunto de doenças que associadas chamamos de AIDS. O mesmo já fizemos com a obesidade.)
Agora ela mostra sua face mais dura. As mulheres casadas, que pensavam estar livres de qualquer risco de exposição, não contavam que falta de informação e infidelidade do marido poderiam estar bem mais próximos do que podiam supor. Não basta acreditar que seu marido não tem relações fora do casamento. Essa certeza pode nunca ser comprovada. O que se deve fazer é cuidar. Pelo sim ou pelo não, melhor mesmo ainda é o uso de camisinhas, e exames com certa regularidade. O teste é simples e não expôe ninguém a constrangimento. Constrangimento maior é não saber que se tem uma síndrome tão grave. Exemplos? Deixo por conta da matéria original, publicada pelo jornal online, a quem se devem os créditos dessa postagem.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u382210.shtml

Acima o link. Eu peço só atenção.

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